Conheça as habilidades para fazer um atabaque

Fabricar instrumentos musicais de capoeira é uma arte  tradicional é uma profissão

Existe uma fórmula para fabricar produtos para capoeira é um processo manual  com auxílio de ferramentas que  requer algum tipo de habilidade ou conhecimento especializado na sua prática o fabrico, esse instrumento tem características  padrão especial para a capoeira.

Essa arte  é passada de mestre para aluno, que  é uma responsabilidade que pode considerar  cultural, ela  faz parte do passado está no  presente e vai está no futuro com a capoeira.

O atabaque é um instrumento de percussão, indispensável para quem trabalha com essa atividade.

Capoeira é uma arte marcial que tem como característica a musicalidade.
Veja nesse vídeo habilidade de fabricação desse instrumento musical de percussão.

 

Tudo é ritmo!

De onde vem essa pura energia vibrante que mexe com agente

“Foli” é a palavra usada pelos mandingas, um grupo tribal da África Ocidental, para designar ritmo, aspeto fundamental na vida destes povos, tanto ao nível da música como em todas as tarefas da vida comunitária. Dirigido por Thomas Roebers e Fortis Leeuwenberg, esta curta metragem mostra o povo de Baro, pequena localidade na Guiné, e constitui um testemunho da cultura do ritmo, que os mandingas se esforçam por preservar.

Aulas de capoeira: um mercado aberto?

O mundo está mais competitivo ser profissional também

O acesso à informação, com tantas pessoas se formando, adquirindo habilidades e trocando informações e ensinamentos, faz com que existam muitos professores disponíveis para ministrar aulas de capoeira.

Mas será que aplicam mesmo os fundamentos e aprofundam os conhecimentos associados à capoeira? A maioria pensa estar preparada para o mercado. Mas é preciso lembrar que se trata de um mundo dinâmico, onde os novos conhecimentos surgem a alta velocidade e que é preciso uma adaptação às novas circunstâncias que o meio exige.

Uma mente aberta tem consciência de que precisa de aprender e aceitar esta realidade.

Com a sua cultura e a sua história, a capoeira está em permanente evolução. A fusão desta arte com o mundo inovador digital permite criar uma fórmula perfeita para desenvolver projetos e melhorar a comunicação audiovisual, de modo a obter um posicionamento forte e competitivo.

Abre as portas para todos os profissionais que desejem apostar neste futuro que já é presente, com a contratação de um serviço qualificado, uma consultoria que, além de melhorar as aulas de capoeira, promova uma presença forte na Internet e, em especial, nas redes sociais.

Quem arrisca consegue mais.

Estratégia_e_uma_arte

Estratégia e uma arte na capoeira

Inspire-se no nosso pequeno projeto para dar vida às suas ideias na capoeira

Inovar na capoeira com projetos e ideias sempre tem resultados positivos

Desenvolver um bom projeto é fundamental para ganhar credibilidade profissional. Se utilizar os melhores recursos de que a capoeira dispõe, basta colocar as suas ideias em prática para encontrar o caminho rumo ao sucesso.

A capoeira tem potencial para ganhar um lugar de disciplina no universo escolar, devido às vastas possibilidades no âmbito da pedagogia.

Um trabalho com base em conhecimentos, estruturação, planeamento e constante avaliação é, certamente, uma ferramenta para o educador.

Inspire-se no nosso pequeno projeto para dar vida às suas ideias em conjunto com os seus alunos, construa instrumentos musicais de capoeira a partir de materiais recicláveis.

Pode visualizar e descarregar este ebook grátis.

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Projeto  construção de “instrumentos musicais para aulas de capoeira”.

ABC ? capoeira tem sim sinhô linguagens expressivas

Conheça algumas linguagens básicas da capoeira

A capoeira é uma expressão cultural brasileira que mistura arte marcial, esporte, cultura popular e musicalidades.

A roda de capoeira é um círculo com vários  capoeiristas, com uma bateria musical em que a capoeira é jogada, tocada e cantada.

O jogo entre dois capoeiritas é uma variação de muitos movimentos,  golpes esquivas, chutes cabeçadas, saltos ginga e ginga.

A ginga é o movimento básico da capoeira.

 Instrumento musical é um objecto construído com o propósito de produzir música. Os vários tipos de instrumentos podem ser classificados de diversas formas, sendo uma das mais comuns, a divisão de acordo com a forma pela qual o som é produzido.

O berimbau é o instrumento que comanda a roda da capoeira.

Instrumentos musicais para roda de capoeira são:

Berimbau gunga, berimbau médio e berimbau viola.

Atabaque, Pandeiro e Agogô.

A música é uma  arte  que se constitui na combinação de vários sons e rítmos, seguindo uma organização.

Na capoeira a  música é cadenciada e ritualizada por uma bateria completa.

O  ritmo  podem ser executados desde bem lentamente, toque de Angola, rápido São Bento Grande entre outras variações.

Malandragem define-se como um conjunto de artimanhas utilizadas para se obter vantagem em determinada situação.

Mandinga representa a habilidade do capoeirista em surpreender,enganar   como “malícia de jogo”.

Esta “esperteza” é muito apreciada e consta na letra de diversas canções.

Na capoeira tudo tem   vários significados é muito importante para quem pratica capoeira conhecer algumas palavras e seu significado e fundamento.

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Linguagem expressiva da capoeira

 

 

O ritmo é a música tem grandes benefícios para a mente e o corpo

Um relaxamento total provocando harmonia

Com uma pouco de persistência, uma pratica de pelo menos 3 vezes por semana vai te ajudar em obter habilidades para tocar um bom instrumento, nesse caso vamos falar da capoeira que é repleta de bons instrumentos para desenvolver toda capacidade e coordenação motora.

Exemplos de instrumentos musicais de capoeira, berimbau gunga, berimbau médio, berimbau viola, atabaque, pandeiro e  agogô existem muitos acessórios que compõem e contribui para que esses instrumentos funcione em plena harmonia.

A improvisação a inteligência o equilíbrio noção de espaço tempo, o ritmo bem gostoso e contagiante vai te motivar e melhorar para descobrir esse mundo cheio de energia que é tocar um instrumento musical  de capoeira.

No campo emocional destaca-se alguns benefícios.

Atenção é preciso estar permanentemente focado.

Coordenação motora.

Percepção visual

Organização temporal e percepção auditiva como  memorias de sons.

Desenvolvimento do esquema corporal referência de si mesmo e a linguagem das sensações e emoções.

Psíquico promove processo de expressão, comunicação e descarga emocional através dos estímulos musical sonoro.

Agora que já sabe de alguns benefícios que tal aceitar o desafio e começar a praticar.

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Manoel dos Reis Machado, também conhecido como Mestre Bimba

 

Foi criador da Luta Regional Baiana, mais tarde chamada de Capoeira regional.

Ao perceber que a capoeira estava perdendo seu valor cultural e enfraquecendo enquanto luta, Mestre Bimba misturou elementos da Capoeira Tradicional com o batuque ,criando assim um novo estilo de luta  com movimentos mais rápidos e acompanhada de música. Assim conquistou todas as classes da sociedade.

Ele foi um exímio lutador e acima de tudo um grande educador, foi o responsável por tirar a capoeira da marginalidade.

Praticantes dessa arte se denominam “capoeira”, pois, para eles, a capoeira é um estilo de vida – ser, pensar, agir como um capoeira.

Bimba empunhava regras para os praticantes da capoeira regional, sendo elas:

Não beber, e não fumar. Pois os mesmos alteravam o desempenho e a consciência da capoeira.

Evitar demonstrações de todas as técnicas, pois a surpresa é a principal arma dessa arte.

Praticar os fundamentos todos os dias.

Não dispersar durante as aulas.

Manter o corpo relaxado e o mais próximo do seu adversário possível, pois dessa forma o capoeira desenvolveria mais.

Mestre Bimba (Salvador, 23 de novembro de 1900 – Goiânia, 5 de fevereiro de 1974).

Uma das grandes frases de mestre bimba foi ” Eu não criei capoeira para mim, mas sim para o mundo” hoje o mundo inteiro ginga com a capoeira.

Mestre bimba deixou grandes alunos que deu continuidade  aumentando o  reconhecimento da capoeira dentro em todos os meios  na sociedade.

Sendo assim ele se espalhou para todos os continentes onde quer que vá tem capoeira para se jogar.

Mestre Bimba

Mestre Bimba

 

Maculelê é dança de tradição

O maculelê faz parte do folclore brasileiro e deve ser preservado como patrimônio cultural, assim como a capoeira

Hoje o maculelê se mantém preservado graças à sua incorporação pelos grupos de capoeira, que incluíram a dança nas suas apresentações em batizados e festas populares. Os componentes se apresentam vestidos de saia de sisal, sem camisa e com pinturas pelo corpo.

A beleza do maculelê traz em si os traços da miscigenação cultural de um país onde a cultura é a mais rica do mundo, apesar de não receber o reconhecimento que merece Salve o Maculelê Salve Mestre Popó.

As apresentações de maculelê seguem o estilo do amálgama entre as culturas indígena e afro-brasileira, com um dos instrumentistas cantando um verso solista, seguido pela resposta em coro dos demais praticantes. As letras falam de diversas situações, algumas como a “Fulô da Jurema” evidenciam a influência indígena, outras como a “Louvação aos Pretos de Cabindas” evidenciam a influência afro-brasileira.

Alguns cantos tem funções especiais:

  • Para sair à rua;
  • De chegada a uma casa, um pedido de permissão para entrar;
  • De agradecimento, quando saiam da casa, agradecendo a hospitalidade;
  • De homenagem a pessoas importantes da história;
  • De louvação aos ancestrais;
  • Peditório, quando passavam um chapéu para arrecadar algum dinheiro.

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Representação do maculelê dança cultural

Instrumentos

O atabaque é o principal instrumento no maculelê.

A bateria mais comum é composta apenas por três atabaques, nomeadamente:

  • Rum– Atabaque maior com som grave;
  • Rumpi– Atabaque de tamanho médio com som intermediário;
  • – Atabaque pequeno com som mais agudo.

Os dois primeiros atabaques, o rum e o rumpi, fazem a base do toque com pouco improviso, enquanto o atabaque , sendo mais agudo, executa diversos repiques de improviso. Esta formação é notadamente similar à dos berimbaus da capoeira, com seus berimbaus gunga, médio e viola.

Tradicionalmente também faziam parte da bateria o agogô e o ganzá, mas a utilização destes dois instrumentos caiu em desuso.

Salve o maculelê,  salve essa dança tradicional e cultural negra.

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Atabaques para tocar os ritmos do Maculele Rum_Rumpi_Lê

Grande Mestre Popó do Maculelê

Maculelê, Santo Amaro e Mestre Popó

No início do século XX, com a morte dos mestres do Maculelê, a manifestação deixou de acontecer por muitos anos, até que em 1943, Paulino Aluisio de Andrade, o Mestre Popó do Maculelê, resolve reunir parentes e amigos para ensinar a dança baseado em suas antigas lembranças.

Consegue então resgatar o Maculelê e forma o Conjunto de Maculelê de Santo Amaro o qual ganhou grande fama. Mestre Popó começou a aprender o Maculêle com um grupo de pretos velhos, ex-escravos Malês, livres. Segundo ele já não tinha mais escravidão nessa época e eles se reuniam à noite: João Oléa, Tia Jô e Zé do Brinquinho: “eles eram livres, mas quem botou o Maculelê fui eu mesmo” (Popó).

Segundo Plínio de Almeida (Pequena História do Maculêle) o Maculêle existe desde 1757 em Santo Amaro da Purificação e as cores branca e vermelha nos rostos, que assustavam as pessoas, poderia ser símbolos de algumas tribos Africanas, como por exemplo, os Iorubas.

Mas na verdade fica muito difícil identificar exatamente à qual grupo étnico está associado à origem do Maculêle. Podemos citar, por exemplo: os Cabindas, os Gêges, os Angolas os Moçambiques, os Congos, os Minas, os Cababas.

Veja esse grande  documentário.

Origem e Lenda do Maculelê

Em uma delas conta-se que Maculelê era um “Negro fugido que tinha doença de pele

Estas lendas, naturalmente, vieram da tradição cultural afro-brasileira e indígena da época do Brasil Colônia e inevitavelmente sofreram alterações ao longo do tempo.

Em uma delas conta-se que Maculelê era um “Negro fugido que tinha doença de pele. Ele foi acolhido por uma tribo indígena e cuidado pelos mesmos, mas ainda assim não podia realizar todas as atividades com o grupo, por não ser um índio. Certa vez Maculelê foi deixado sozinho na aldeia, quando toda a tribo saiu para caçar. Eis que uma tribo rival aparece para dominar o local. Maculelê, usando dois bastões, lutou sozinho contra o grupo rival e, heroicamente, venceu a disputa. Desde então passou a ser considerado um herói na tribo”.

Outra lenda fala do guerreiro indígena Maculelê, um “Índio preguiçoso e que não fazia nada certo; por esta razão, os demais homens da tribo saíam em busca de alimento e deixavam-no na tribo com as mulheres, os idosos e as crianças. Uma tribo rival ataca, aproveitando-se da ausência dos caçadores.

Para defender a sua tribo, Maculelê, armado apenas com dois bastões já que os demais índios da sua tribo haviam levado todas as armas para caçar, enfrenta e mata os invasores da tribo inimiga, morrendo pelas feridas do combate. Maculelê passa a ser o herói da tribo e sua técnica reverenciada”.

Existem diferentes versões para cada lenda, mas a maioria mantém como base o ataque rival, a resistência solitária e a improvisação dos dois bastões como arma. O maculelê atual, usando a dança com bastões, simboliza a luta de Maculelê contra os guerreiros rivais.

Estudos desenvolvidos por Manoel Querino (1851-1923) apontam indicações de que o maculelê poderia ser um fragmento do Cucumbi, apesar das notáveis diferenças.

O maculelê é uma dança que pode envolver mulheres e homens.

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Dançando maculelê

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Dançando maculele

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